terça-feira, 26 de novembro de 2013

Diferença entre guidões 22mm e 28mm


-Crossbar com 22 milímetros feito
em liga de alumínio aeronáutico.

VAI MUITO BEM NAS TRILHAS!

*Usado sem adaptadores.


-Fat Bar com 28 milímetros feito em liga
de alumínio aeronaútico.

ALTAMENTE RESISTENTE.
Alturas: Baixo, Medio e Alto

*Precisa de adaptadores que você
encontra na Duo Motos.



LANÇAMENTO:
Guidão em alumínio ROBUST 28 milímetros com
barra de reforço.

*Precisa de adaptadores que você
encontra na Duo Motos.





*Entenda porque os guidões em alumínio são resistentes, mas não "milagrosos".

ATENÇÃO:
Todos os guidões em alumínio aeronáutico são muito
mais resistentes e não entortam em qualquer pancada. 

Porém, em caso de quedas extremas o mais SEGURO é
trocar por um novo.

NENHUM GUIDÃO NO MUNDO DÁ GARANTIA CONTRA ACIDENTES
GRAVES.

CT Leandro Silva


Nos dias 14 e 15 de dezembro, Leandro Silva estará ministrando mais um curso e, Nova Iguaçu, RJ.

O curso será na parte da manhã e da tarde com abordagens teóricas e práticas.

Venha aprender os segredos dos profissionais!!

Mais informações 
419972-3035
Leandrosilva125@hotmail.com
 
 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Saiba um pouco mais a História do Motocross, desde o começo até os dias atuais.

Quem já teve a oportunidade de apreciar uma competição de Motocross, ou mesmo de Supercross, conclui que se trata de um grande espetáculo, de muita emoção.

Mas o que é mesmo o Motocross?

Segundo a Federação Internacional de Motociclismo - FIM, trata-se de uma prova em circuito fora de estrada, com obstáculos naturais.

Desde sua primeira prova no início do século, somente alguns anos mais tarde, na Holanda e na Bélgica, recebeu o nome de Motocross, apesar da Inglaterra ser o país onde nasceu o motociclismo fora de estrada.

Em 1947, na Holanda, foi realizada a primeira prova internacional, com motos de 500 cilindradas, denominada Motocross das Nações.

Os primeiros Campeonatos Mundiais de Motocross das categorias 500cc, 250cc e 125cc, iniciaram-se em 1957, 1962, e 1975 respectivamente.

No Brasil, o Motocross passou por fases gloriosas, com grandes eventos e patrocinadores. Em meados de 1985, a Yamaha importou dois pilotos norte americanos, Rodney Smith e Kenny Keylon, que com suas pilotagens radicais mudaram completamente a prática do esporte, já que os brasileiros tinham um estilo europeu na tocada da moto.

Outros pilotos estrangeiros passaram pelo Campeonato no Brasil, mas Rodney Smith foi uma presença muito forte e marcante, incentivando jovens pilotos com técnicas mais agressivas.

Como forte evento, os Campeonatos patrocinados pelas marcas de cigarros Marlboro e Hollywood, contribuíram para a rápida explosão do Motocross. No caso do Campeonato Hollywood, as etapas sempre foram bem organizadas, com belas pistas, sempre com gates lotados, inclusive as arquibancadas.

Inicialmente denominado Hollywood Motocross, com motos nacionais e posteriormente com motos importadas, passou para o Supercross mantendo sempre o mesmo brilho.

Quando se fala em motos para a prática de motocross e supercross, verificamos a existência marcante dos japoneses no mercado, cada marca com sua vedete, diferenciada inicialmente pelo visual colorido.

As Hondas são vermelhas, Yamahas azuis, Suzukis amarelas e as Kawasakis verdes. Apesar das fábricas japonesas, uma empresa européia é destaque nas competições, que é a KTM.



Do início do esporte até nossos dias, as motos foram totalmente modificadas, nas suspensões, quadros, motores e outros itens, muito em função da radicalização do esporte, com provas mais agressivas, curtas e obstáculos arrepiantes.

Philippaerts de equipe própria no Mundial 2014

Com um desejo sem fim de andar na frente, o Campeão Mundial de Motocross MX1 em 2008, o italiano David Philippaerts anunciou que ele formará sua própria equipe, na qual ele mesmo irá correr em 2014. ‘DP Racing’ será o nome da equipe e ele vai pilotar uma YZF450F 2014 com o apoio da Yamaha Europe e de Michele Rinaldi, o mesmo grupo de pessoas que estiveram ao seu lado na jornada para o título do Mundial em 2008.
“Com muito orgulho e emoção eu gostaria de comunicar oficialmente o nascimento da equipe ‘DP Racing’ que vai participar da próxima temporada 2014 do campeonato Mundial de Motocross na categoria MXGP. Graças ao apoio e a confiança da Laurens Yamaha Europe e Michele Rinaldi YRD, eu vou voltar a pilotar uma Yamaha 450F. Aproveito essa oportunidade para agradecer antecipadamente todos aqueles que estão apoiando nosso projeto, e também aos indivíduos e empresas que entrarão para contribuir em apoiar a nova equipe.”


terça-feira, 22 de outubro de 2013

O máximo em treinamentos de motocross

CT Leandro Silva

Com o objetivo de oferecer um centro de treinamento completo para o piloto se preocupar apenas em evoluir na sua pilotagem, mudando os conceitos em treinamento e desempenho dos pilotos. Fornecendo instalações de primeira classe e profissionais devidamente qualificados, visamos o desenvolvimento constante, elevando o esporte à outro nível.

O CTLS é equipado com :


  • 02 Pistas de Motocross Oficial – 01 pista com Irrigação.
  • 01 Pista Supercross Oficial.
  • 01 pista de treinamento de curvas.
  • 01 pista de Velocross.
Trilhas de aproximadamente 60 km para motos e quadriciclos.


  • Área para condicionamento físico.
  • Alojamento para 20 pessoas.
  • Oficina mecânica completa com aproximadamente 200m².
Vestiários com banheiros individuais.


  • Área para armazenamento de equipamentos.
  • Lavador coberto para 10 motos.
  • Trator Esteira Caterpillar D4 para manutenção das pistas.
  • Trator Agrícola Valtra BM110 com grade de arrasto para manutenção das pistas.
  • Quadriciclo Honda 4×4 para locomoção de piloto.


Com a filosofia de oferecer o máximo em treinamentos de motocross. Todos os seus programas incluem avançadas técnicas de treino físico e mental, projetado para ajudar a todos os pilotos à atingir seu pleno potencial. 

"É sem duvidas um dos  melhores CENTRO DE TREINAMENTO PARA MOTOCROSS do Brasil"

O CT Leandro Silva / Mx Parts está localizado em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba – PR.



Para mais informações acesse o site: www.cursomotocross.com.br
ou Telefone: 41 3224-5624 /  41 8700-3312  Cel.: 41 9819-6006 Nextel Id: 55*134*1926


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Capacetes Pro Tork ganha mais três versões

TH1 Connect, Attack e Viber tiveram os grafismos desenvolvidos a partir da linha de roupas 2014



TH1 Attack
O consagrado capacete TH1 da Pro Tork acaba de chegar ao mercado em mais três versões: Connect, Attack e Viber, com os grafismos desenvolvidos a partir da linha de roupas Off Road da coleção 2014. Quem não dispensa segurança e estilo na hora de pilotar vai gostar da novidade que ainda alia bom preço.



TH1 Viber

Seu casco é injetado em ABS, extremamente resistente aos mais fortes impactos. O forro ergonômico é feito em tecido duplamente perfurado, com ação anti-mofo; pode ser facilmente removido para ser lavado. Entradas de ar frontais também garantem maior conforto.

TH1 Connect

Os modelos TH1 Connect, Attack e Viber foram testados e aprovados pelos melhores atletas do país, feras como Antonio Jorge Balbi Júnior, tetracampeão brasileiro de Motocross. Corra até a loja mais próxima e garanta o seu, são diversas opções de cores, nos tamanhos 56, 58 e 60. O valor sugerido é de R$ 179.





Para mais informações sobre estes ou outros itens da marca, entre em contato com o departamento comercial através do telefone 43 3571-2002 ou pelo e-mail comercial@protork.com

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Nova CRF 450R 2013 - Agora com escape duplo


A Honda começou a comercializar em setembro a nova versão de sua CRF 450R, um dos modelos de motocross mais utilizados em todo o mundo e que chegou inteiramente renovado para o próximo ano. As mudanças seguem as máximas adotadas por qualquer projetista atual: centralização de massas, centro de gravidade o mais baixo possível, redução de peso principalmente em áreas críticas. Para isso foi desenvolvido um novo quadro de alumínio, suspensão a ar (PSF -Pneumatic Spring Fork) semelhante à utilizada na Kawasaki KX 450F, além de um novo sistema de escape com duas ponteiras compactas e curtas.

O visual recebeu o predomínio da cor branca, plásticos totalmente modificados e protetores do disco de freio. O motor, um monocilíndrico de 449cc e injeção eletrônica PGM-FI, ganha novo pistão, embreagem, cabeçote revisado, uma nova caixa do filtro de ar e curvas de potência ligeiramente alteradas visando um melhor torque em baixas e médias rotações.

   Acompanhe algumas imagens da nova CRF 450R em ação.









Mudanças na nova CRF 450R 2013.


Boa para quem está aprendendo, melhor ainda para quem já sabe. Esse é o conceito desenvolvido pela Honda na reformulação da CRF 450R. Produzida em série desde 2002, a nova geração da off-road japonesa recebeu diversas mudanças para oferecer uma pilotagem mais suave para os iniciantes, mas sem esquecer da robustez que os veteranos das pistas de terra procuram.

As mudanças já começam pelo design. Os ângulos agudos e os tons de vermelho e branco da carenagem continuam, mas foram redistribuídos. A nomenclatura CRF agora vem sobre um fundo branco, que passou a ser a cor predominante na lateral da moto. O vermelho, ainda presente no assento e no para-lama dianteiro, se limitou à borda das aletas que protegem o radiador.

O assento, que antes formava um “V” com a carenagem lateral, foi substituído por um mais retangular que segue a mesma linha da nova carenagem. Já o tanque, que era protegido totalmente, agora está mais exposto, uma vez que as placas plásticas apenas cruzam sobre ele, ao invés de cobri-lo.
Entretanto, é a rabeta que apresenta as maiores alterações. Dos modelos anterior, ficou apenas a cor branca do para-lama traseiro. A marca voltou a utilizar duas saídas de escapamento – design abandonado em 2011. Mas agora os canos foram instalados mais centralizados e ganharam um novo tipo de protetor de calor em cada um. A peça deixou de ser uma extensão lateral da rabeta para se tornar uma peça independente encaixada nela e está menos protuberante.

Mais agilidade
O quadro de dupla trave em alumínio também é novo e pesa cerca de 9 kg. Para o modelo 2013, os engenheiros da Honda focaram seus esforços em uma estrutura leve e com baixo centro de gravidade. Assim, a CRF 450R ficou mais ágil e oferece ao piloto mais precisão ao ser manobrada em pleno ar antes de uma curva a ser feita logo após um salto.
Mas o grande destaque mesmo fica para a suspensão dianteira. Com 310 mm de curso, o garfo telescópico invertido abandonou as molas e o óleo e passa a contar com ar comprimido dentro dos amortecedores. O novo conjunto oferece intervalos menores no ciclo de compressão e retorno, aumentando o tempo de contato do pneu dianteiro com o solo, o que, segundo a Honda, melhora as respostas da moto, principalmente nas curvas. A nova suspensão também elimina a necessidade de nitrogênio ou outros gases para o ajuste da pré-carga
.
A balança traseira também está diferente. Para otimizar a tração nas saídas de curvas o amortecedor único – fixado por links - está 14,5 mm menor e fixado em um ponto mais baixo do quadro. O curso da suspensão é de 315 mm e, assim como acontece na dianteira, é totalmente ajustável.

Para novatos
Salvas algumas pequenas alterações, como o novo formato do pistão, a CRF 450R conserva o mesmo motor monocilíndrico de 449,7 cm³ - diâmetro x curso de 96 x 62,1 mm – e arrefecimento líquido. O propulsor é capaz de gerar até 52 cv a 8500 rpm e tem torque máximo de 4,8 kgf.m a 6500 rpm e mantém a partida a pedal.

No entanto, o motor foi retificado para oferecer mais torque, o que – de acordo com a Honda – promete ser um ganho tanto para os pilotos amadores, como para os profissionais, que poderão andar em velocidades maiores por mais tempo. Os freios são a disco tipo margarida nas duas rodas e têm os mesmos 240 mm de diâmetro, sendo as pinças de pistão único no traseiro e duplo no dianteiro. Este último teve ainda o seu protetor plástico redesenhado e agora é composto por duas peças, o que facilita a manutenção.

O sistema de mapeamento do motor também foi reprogramado. O objetivo, todavia, vai além de oferecer perfis diferentes de pilotagem, mas simplificar o trabalho dos mecânicos. Para isso, o software PGM-FI recebeu um upgrade e ganhou uma interface mais amigável.
Outras novidades

A CRF 450R não é a única moto que a Honda renova para 2013. A CRF 250R também ganhou melhorias no motor e na suspensão, mas nada tão drástico quanto sua irmã maior, e conservou o design da última geração. Entre os modelos repaginados, a marca japonesa também aproveita o momento para mostrar um novo. Com linhas derivadas do modelo de 450cc, a CRF 110F é uma minimoto voltada para crianças de oito a onze anos que querem começar cedo no mundo das competições off-road. Por enquanto, nenhum dos três modelos tem preço ou data de chegada ao mercado definidos pela Honda.

Motocross, Supercross, Trial e Enduro

Motocross:  prova que acontece em um circuito fechado, com um tamanho que costuma variar entre 1500 e 2000 metros com obstáculos naturais, que lançam o piloto muito alto nos pontos mais radicais , sempre tendo como padrão obstáculos mais possíveis de serem ultrapassados possibilitando a participação de pilotos iniciantes ou novatos. As pistas são largas e os competidores largam todos juntos. Trata-se de uma corrida com várias baterias (geralmente de meia hora para cada categoria) 




Supercross: O supercross é uma variação para o motocross criada pelos americanos. Nesta modalidade, as pistas são menores que as do motocross (têm cerca de 500 metros) e os obstáculos não são mais naturais, mas feitos pela mão humana. Além disso, as baterias são mais curtas e com um número menor de participantes (se, por exemplo, no motocross largam 40 motos, no supercorss largam 15). Trata-se de uma modalidade bastante dinâmica, com uma grande quantidade de saltos que exigem muito preparo físico dos pilotos.



Trial:  Esta modalidade é uma espécie de "circo" sobre motos. Aqui, os competidores têm de vencer os mais variados obstáculos em um pequeno espaço, sempre saltando. O objetivo é colocar o mínimo possível os pés no chão. Esse tipo de competição pode ser realizada em qualquer local onde seja possível realizar as "acrobacias". É uma das modalidades que mais chama a atenção do público. Também aqui, a velocidade não é o mais importante



Enduro de velocidade: Aqui temos uma modalidade que se assemelha ao motocross, mas seu percurso é maior, chegando a ter até quatro mil metros. Os pilotos também largam em bateria em que, quem chegar primeiro ganha após percorrer o tempo estipulado de prova .

É um esporte que exige bastante esforço físico, principalmente nos braços, ombro e glúteos. Além disso, os pilotos não conseguem liberdade o suficiente para transpirar, somente quando saltam é que vem o alívio. 
É reconhecido mundialmente e que encanta a muitos!




Cross-country: No cross-country, os pilotos enfrentam um percurso pré-determinado, de , em média, vinte quilômetros. A técnica difere da do motocross porque aqui o piloto encontrará outros tipos de obstáculos já que passará a correr em trilhas. Rios, pedras, poeira, etc. exigem do piloto de maneira diferente. ( e vence quem chegar primeiro a prova dura 
Enduro FIM - Neste tipo de enduro,: prova de resistência em que os competidores têm de enfrentar distâncias mais longas por trilhas. Trata-se de um teste também de habilidade e velocidade, que exige pilotos completos. E não só para a pilotagem: como é proibido o auxílio de mecânico durante a prova, ele terá de saber também consertar a moto caso ela tenha algum problema. Somam-se os tempos dos dias de competição (nos eventos maiores) ou, caso a competição dure apenas um dia, vence o piloto que que perdeu menos tempo nas especiais deste dia, não sendo necessariamente o piloto que chegar em primeiro . A denominação FIM é dada porque nessas competições são seguidos os padrões da Federação Internacional de Motociclismo. 



Enduro de regularidade: Este tipo de enduro foi criado e é praticado somente no Brasil. Trata-se de uma adaptação dos rallys de regularidade para as motocicletas. Os competidores devem guiar-se utilizando planilhas que determinam a velocidade média a ser desenvolvida durante os trechos do percurso e o controle é feito por PCs (Postos de Controle). Neste caso, mais importante do que a rapidez, são a atenção e o raciocínio do piloto.




INSPIRE-SE, SUA AVENTURA COMEÇA AQUI!!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Suspensão invertida na CRF 230f

Qual a melhor opção de suspensão invertida para minha CRF 230f?

A melhor opção para sua CRF230 seria uma suspensão de YZ ou YZF. As suspensões das motos importadas, são todas fornecidas pala KAYABA ou SHOWA. A própria Honda já utilizou as duas e hoje utiliza a KAYABA. Eu citei a da YZ porque pela nossa experiência, notamos que essa é a que tem a melhor adaptação, pois permite um maior giro do guidão do que a da CR, pois a eficiência em absorção e trabalho hidráulico é equivalente.

Para a suspensão dianteira, tenho disponível:

KAYABA YZF 250
R$1600,00

Este é o valor somente para a suspensão:
-Mesa Superior
-Mesa Inferior
-Bengalas
Tudo em boas condições.

Se desejar receber a suspensão com o kit de instalação e pronta para sua moto o valor é 
R$2150,00

Nesse valor já está incluido o kit de instalação para sua Tornado, XR200 ou CRF230
Todas as suspensões são revisadas, foram importadas diretamente dos EUA, com procedência e recolhimento de taxas, são suspensões usadas em excelente estado.
O kit Para Tornado, XR200 ou CRF230 consiste em:

- Coluna direção especial para honda nacional já instalada na mesa importada.
- Buchas espaçadoras inferiores (Direita e Esquerda)
- Eixo de 245mm e porca.
- Protetores de bengalas
- Disco novo de 245mm
- Retentores novos instalados
- Óleo Motul Factory Racing

É só retirar a sua e instalar a importada, pois você recebe tudo o que precisa.

O pagamento pode ser efetuado por depósito no Bradesco ou Banco do Brasil.
Para parcelamento no cartão, é possivel utilizando o MercadoPago, onde você pode fazer em até 12x, com os juros da sua operadora de cartão
Para pagamento a vista no depósito, você tem desconto de 5%
Posso colocar para você no site um link para você utilizar o MercadoPago.




Edson Dutra

Abraços

11 96662-2092
11 3972-8851
Nextel: 55*88*201701

Husqvarna lança TC 300

A centenária marca sueca Husqvarna, que foi vendida nesse ano pela BMW para a KTM, aproveitou as holofotes da edição 2013 do Motocross das Nações, na pista de Teutschenthal, na Alemanha, para apresentar o modelo para competições de motocross, a TC 300 Factory Racing Edition, equipada com motor dois tempos e pintura na tradicional combinação de cores amarelo e azul.

O novo modelo esportivo da fabricante sueca foi apresentado juntamente com novidades da KTM e da Husaberg, marca que também pertence ao grupo austríaco. As especificações técnicas da TC 300 não foram divulgadas, nem informações se a moto pode ser, efetivamente, lançada comercialmente no mercado.



terça-feira, 8 de outubro de 2013

Bota Fox Comp 5 Undertow



Há bastante tempo no mercado, a Fox Head Racing Inc. é responsável pelo planejamento, desenvolvimento e evolução de equipamentos para o motocross, enduro, free style, bike, surf, entre outros; tornando-se assim um ícone mundialmente conhecido.

Além de fabricar equipamentos de alta qualidade, proteção, alta performance e com maior liberdade nos movimentos, a Fox Head Racing Inc. patrocina atletas que realmente fazem a diferença, como Ricky Carmichael, James Stewart, Damon Bradshaw, Rick Johnson, Mark Barnett, Doug Henry, Jeremy McGrath e Lamson Steve.
Ser patrocinado pela Fox Head Racing Inc. é sinônimo de ser um atleta de alto nível.

Descrição do produto:

A Comp 5 define um novo padrão de custo e desempenho. Possui solado colado, sistema de fechos com um toque macio em alumínio e um resistente couro em toda a sua estrutura.
'Mais conforto, muito mais segurança nos obstáculos e pronta pra uso'.
• Solado colado, apresente um novo nível de conforto e durabilidade para as botas off-road com um excelente custo e desempenho;
• Sistema de fecho em alumínio seguro e suave na hora de utilizar;
• Construção anatômica, protegendo todos os pontos do pé sem sacrificar a flexibilidade dos movimentos.



segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Dicas de pilotagem


Pilotagem: sempre em pé., distribuindo o peso do corpo sobre as pedaleiras.  Isso vale para as trilhas de final de semana, provas de Enduro FIM, Cross Country e provas curtas. Nas provas de rali, a posição de pilotagem é outra. Em pé, você sentirá menos as “imperfeições” do terreno. A posição ideal é: Joelhos levemente dobrados, as pernas segurando a moto, coluna levemente inclinada para frente e cotovelos dobrados, voltados para cima. Com a moto parada, sua posição deixa você em pé, equilibrado. Você nunca deve se apoiar no guidão, ou seja, jogando ou
segurando seu peso. Você sempre deve estar apoiado nas suas pernas, não nos braços.

Centro de gravidade: que é manter seu corpo sempre em pé (ereto), ou seja, manter o corpo sempre na mesma posição de equilíbrio de quando se está no plano. Se estiver numa subida, apenas a moto deve se inclinar com o barranco. Seu corpo deve continuar “no prumo”. Ou seja, o tanque vem até você, não é você que vai até ele. Pode ser que ele nem chegue, ou que ele queira passar da sua barriga, tudo depende da inclinação da subida. Quando se está descendo, apenas a moto deve inclinar-se para baixo. Claro que, numa
descida, você não vai conseguir ficar em pé, senão terá de largar do guidão. Mas suas pernas e cintura deverão permanecer o mais ereto possível, inclinando apenas o tronco. Isso fará com que o seu peso seja deslocado para trás e você continue em equilíbrio.

Indicadores sobre os manetes: No começo, seus dedos vão doer, vai parecer que você não consegue segurar o guidão com firmeza, etc. Isso passa. Se estiver com os dedos já posicionados, as reações são muito mais rápidas e precisas. Você não vai mais “alicatar” o freio, pois o seu dedo já vai estar na posição certa quando você precisar dele. O mesmo vale para a embreagem.

Ondulações ou costelas: Eis a zona mais complicada do supercross ou motocross, onde normalmente se perdem ou se ganham as corridas. As duas maneiras mais usadas para passar esse obstáculos são as seguinte:
· Dar todo gás no motor e pular por cima delas ir “batendo” as rodas na ponta das costelas.
· Fazer as costelas de vários mini saltos, pular em uma e quando cair pular em outram e assim em diante.

Curvas: existem duas maneiras de fazer curva. Pela parte de dentro, quando estiver defendendo a posição, bloqueando legalmente a passagem do adversário. E pela parte de fora que você tem de virar a moto sem apoiar em qualquer lugar fazer no braço e na frenagem esse tipo de curva requer mais técnica que o pela parte de dentro. Quando uma curva se inicia, o piloto deve então jogar um pouco mais do seu peso sobre a pedaleira que fica para o lado de dentro da curva.

  • Curvas abertas: Não importa se o terreno está liso ou não, o método é o mesmo. Mantenha-se em pé, não sente. Ainda em linha reta, comece a desaceleração, vindo pela parte de fora da curva. Antes de iniciar a curva, trave seu freio traseiro, fazendo com que a moto derrape para se alinhar à parte de dentro da curva, apontando para a saída dela. Assim que ela estiver se alinhando, faça pressão na pedaleira do lado de fora da curva e retome a aceleração. Isto vai fazer com que você termine de derrapar enquanto aumenta a velocidade e, ao mesmo tempo, mantém seu corpo e a moto equilibrados, por causa da pressão na pedaleira. A melhor maneira de treinar este tipo de curva é fazê-las num terreno liso, forçando a derrapagem, até que você sinta confiança de que não vai sair voando curva afora.
  • Curvas fechadas: Existem muitos modos de se fazer uma curva fechada. Aqui vão duas explicações, ambas têm seus prós e contras: 1: Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento, mas em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma “tomada” de curva, só precisou de um ponto. 2: Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar.

Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para
trás.

Frenagens: As frenagens devem ser constantemente treinadas até que os reflexos fiquem tão apurados quando um freio ABS, parando a moto sem travar a roda. As frenagens das curvas é o que pode ser determinante para a vitória na corrida. Todo mundo sabe acelerar, mas poucos sabem frear. Para quem não sabe, o principal responsável por parar a moto é o freio dianteiro, não o traseiro. Em linha reta e em alta velocidade, a melhor maneira de diminuir a velocidade rapidamente é se mantendo em pé na moto, com o corpo inclinado para trás e evitar que a roda traseira saia do chão. O uso do freio dianteiro deve ser progressivo, ou seja, você deve começar a pressioná-lo levemente e ir apertando aos poucos. Nunca fique dando “trancos” no freio, não ajuda em nada. O freio traseiro deve ser usado levemente, para ajudar na desaceleração. Numa entrada de curva, o freio traseiro será travado para provocar uma derrapagem.

Regulagens: O melhor é que a própria pessoa mesmo faça suas regulagens, pois é você que irá andar na moto, você que mais a conhece, assim a regulará do modo que mais lhe agrada.

Pilotando:

  • no barro: Escolha o caminho mais seguro para evitar uma possível queda. Deixe a moto numa marcha reduzida, mas mantenha o giro do motor bem alto, para que o pneu mantenha-se limpo e não fique preso nas canaletas. Não confunda giro alto com velocidade. A velocidade será baixa, só o giro do motor que ficará alto.
  • na areia: Para não correr o risco de atolar, você deverá manter a roda dianteira bem leve. Para isso, mantenha-se sempre em pé na moto, com o corpo levemente inclinado para trás. Isto fará com que você alivie o peso na roda dianteira e aumente na roda traseira, o que dará mais tração. Aqui você também utilizará uma marcha reduzida, mas não tanto quanto no barro.
  • em piso duro: Este tipo de terreno parece tão liso quanto o barro, parece que seu pneu traseiro está furado. Para andar bem aqui, você deve utilizar uma marcha mais alta, deixando o motor trabalhar com um giro mais baixo, evitando que a roda traseira perca tração. Aceleradas bruscas e altos giros farão com que você derrape facilmente.
  • nas pedras: Mantenha-se em pé na moto, com o corpo levemente inclinado para a frente, aumentando o peso na roda dianteira, para evitar que ela “saia da mão”. Num terreno muito acidentado, utilize uma marcha reduzida, para poder conseguir obter uma resposta rápida da moto, caso precise superar algum obstáculo.

Dicas pra iniciantes no Motocross

Qual moto comprar?
Nos Estados Unidos existe uma escala de evolução com as motos. A medida que se vai evoluindo na técnica, o mesmo acontece com as motos. 60, 80, 125 2t (School Boys), 250f, 450 (alguns ainda preferem 250 2t). Reparem que os meninos da 80cc não vão direto para 250 4 tempos, ele passam a categoria 125 2t que é a “moto escola” do mx, onde se aprende realmente a andar. Lá definiram a School Boys para 125cc. Também existe vários campeonatos com 125 iniciante, 125 intermediária e 125 Pró, para os adultos e veteranos.

No Brasil, muitos não tiveram a oportunidade de começar no esporte cedo, mas devido a “onda” 4t, os iniciantes estao comprando 250f e até mesmo 450, a última moto na escala de evolução do mx.

Pode até ser vantagem no começo adquirir a 250f, mas sua evolução vai ficar restrita as facilidades da tocada de uma 4 tempos e só. Além disto, 4t exige um mecânico competente, que também verifica o desgaste das peças no período correto e uma tocada mais refinada do piloto. Se ficar estourando o giro e pendurando demais na embreagem os prejuízos serão certos. Outro detalhe: ligar uma 4t no tranco, nem pensar!

Com persistência a bordo de uma 125, o piloto iniciante realmente vai aprender a andar no mx e quando passar a 250f, utilizará melhor o que a moto pode oferecer.

Não podemos esquecer do seguinte: moto ajuda, mas o que manda é o piloto. Em várias corridas, temos a oportunidade de ver pilotos de 125 e 250 2t, ficando a frente das 4t na linha de chegada. Por falar em 250 2t, é a melhor moto custo/benefício na relação manutenção/potência. É uma excelente moto, mas exige preparo físico e técnica.

Uma boa dica para quem quer iniciar no esporte é adquirir uma motocicleta nacional, as de 230cc (CRF/ Honda ou TTR/ Yamaha). Estas motocicletas não são adequadas para saltos, no caso da modalidade Supercross, mas encara muito bem uma pista de Velocross e dependendo da forma que andar, ela suporta as pistas de Motocross, nos eventos que tem a categoria nacional.

A grande vantagem das 230cc é o custo de manutenção, que é baixo em relação as importadas. Hoje em dia estas motos são consideradas as motocicletas introdutórias para os pilotos acima de 15 anos no esporte. A outra vantagem é que ao adquirir uma motocicleta 230cc o piloto terá outras opções para se divertir e até ganhar ritmo, como as Trilhas, Enduros e Veloterras e só depois começa a encarar as pistas de motocross.

Comprei a moto. O que fazer?

1- Verificar o posicionamento dos seguintes itens:
guidão (o ideal é um pouco a frente)
manetes (devem ficar um pouco abaixo do guidão)
pedal de freio (um pouco acima da pedaleira)
pedal de marcha (no mesmo nível ou um pouco acima da pedaleira)
altura dos garfos na mesa (mais acima melhora em curvas de baixa e piora em alta velocidade, mais baixo piora nas curvas de baixa e melhora em alta velocidade)
2- Acertar suspensões, carburação.
Esta parte necessita de um bom mecânico. Montador e lavador de moto tem muitos, mas preparadores são poucos. Exige também um feeling do piloto. Ele deve saber passar para o mecânico o que está acontecendo com a moto. Mas isto vem com o tempo. Vai ajudar procurar entender o funcionamento das suspensões e da carburação pra começar.
3- Relação
Verifique qual o número da relação na moto (número de dentes do peão e coroa). Ela pode estar muito reduzida ou muito longa.

 

Qual combustível usar? 
Os mais usados são Pódium, Comum com Pódium, Comum e até de aviação. Seja qual for utilizar, a regulagem na carburação vai ser alterada para cada tipo de combustível.

Onde regulo as suspensões? 

Suspensão traseira: o parafuso de compressão e a porca para compressão em alta velocidade, ficam na parte de superior do amortecedor traseiro e o parafuso do retorno na inferior.

Suspensao dianteira: se for Showa, a compressão é em cima e o retorno é em baixo, se for Kayaba o contrário. Em cima também fica o parafuso para retirada do ar, mas deve ser feito com a moto sobre um cavalete.

Como regulo as suspensões?
Esta regulagem varia de acordo com o peso e nível de pilotagem dos pilotos.

Nos parafusos de compressão e retorno feche todos os cliques e vá contando até abrir todos os cliques. Feche tudo de novo e coloque na metade de cada regulagem. Esta é a regulagem padrão e está longe da ideal. É a partir daí, que andando na pista, você vai realizar o ajuste fino das suspensões. Quanto mais fechar os cliques de compressão, mais dura ficará a suspensão e quanto mais abrir, mais macia.
Nos cliques de retorno, quanto mais fechar, mais lento ficará o retorno e quanto mais abrir, mais rápido.
Iniciantes tendem a deixar a compressão muito macia e o retorno muito lento. Como não conseguem “emendar” alguns obstáculos, a suspensão nesta regulagem fica mais suave para cair antes da recepção, mas em curvas e em velocidade ficará péssimo. Lembrem- se: mx foi feito para cair nas recepções dos obstáculos e não antes. A regulagem mais adequada é uma compressão mais dura, pois a medida que o nível do piloto aumenta, a tendência é zerar qualquer tipo de pista e caindo nas recepções, não há necessidade de suspensões macias. Com relação ao retorno, este não pode ser muito lento e nem muito rápido. Tem que ter paciência para achar o ponto ideal.

Também se deve regular o *SAG de acordo com o seu peso e deverá fazê-lo vestindo todo seu equipamento. Neste item o seu mecânico poderá ajudá-lo. Um excelente preparador de suspensões que sempre indico é Orfeu Trajano da Aftershocks. *SAG (diferença da altura da suspensão traseira toda esticada com altura da suspensão traseira com o piloto sobre a moto).

No caso do parafuso de compressao de alta velocidade, abra o parafuso até o fim e feche variando uma volta e meia a duas voltas e meia. Este também vai ser de acordo com o piloto.

Se for moto zero, lubrifique os links da balança, caixa de direção, troque o óleo de caixa e faça um reaperto geral.

Quais equipamentos devo comprar? 
Parece uma pergunta óbvia mas não é. Além de capacete, óculos, colete, calça, camisa, cinta, luvas, botas, queria destacar o seguinte: NÃO EXISTE FAZER MX DE JOELHEIRA! Tem que ser brace E DE QUALIDADE! Se economizar neste item, com certeza irá ter problemas sérios de joelho no primeiro tombo que exigir um brace de qualidade. Outro equipamento que não deve ser desconsiderado é uma bota, entra no mesmo caso do brace: TEM QUE SER DE QUALIDADE! Qualidade não quer dizer mais caro. Na dúvida entre em contato conosco.

Quais equipamentos devo comprar para a moto? 

No começo só um equipamento é essencial: um bom guidão. Não caia na “onda” de comprar cano, ponteira, etc. Ande com a moto original e a medida que for sentindo necessidade de um “upgrade” faça no devido tempo.

Cheguei na pista o que fazer? 

Antes de colocar o equipamento, alongue todos os músculos do corpo, não só a moto dever ser aquecida mas o corpo também. Após o alongamento, dê uma “namorada” na moto. Confira tudo, água radiador, folgas em rolamentos, raios. Confira se não esta faltando nada ou fora do lugar. Após o aquecimento da moto, quando for entrar na pista, ande umas duas voltas devagar, para reconhecimento e aquecimento do corpo.

Como me preparar fisicamente? 
O mx é um esporte ímpar, aliás, não é só um esporte, é um estilo de vida. Não basta treinar somente a técnica com a moto. É preciso melhorar os hábitos alimentares, evitar ou diminuir bebidas alcoólicas, dormir bem. Além disto, a preparação fisica também é específica. Motocross exige resistência física e ao mesmo tempo força muscular para suportar os impactos constantes. Sendo assim, somente ficar “bombado” não vai resolver e cuidar só da parte aeróbica também não. O treinamento deverá englobar ambos.

Meus braços estão “travando” o que fazer?
Existe uma cirurgia para acabar com travamento de braços, mas esta é um medida para poucos. A maior parte dos pilotos tem os braços travados por posicionamento incorreto na moto, ou seja, estão “pendurados” na moto. Nada mais errado do que expressão “tem que ter braço para fazer mx”. O motocross exige pernas, os braços devem ficar soltos, sem fazer força com as mãos no guidão. Por isto acontece os travamentos. Alivie as mãos do guidão no ar durantes os saltos e seu problema de travamento vai acabar.

Compensa fazer um curso de pilotagem? 

Com certeza. Motocross é física. Entenda alguns fundamentos da física e entenderá como o posicionamento é importante. A moto possui um centro de gravidade. O piloto deve ficar sobre o centro de gravidade da moto. Por isto nas curvas se deve fazer força na pedaleira de fora da curva e a perna interna servirá como um pêndulo. A distribuição de peso também é fundamental. Quando se está acelerando o piloto deverá se posicionar para a frente e durante as frenagens para trás.

Freios- Quem pára a moto é o freio dianteiro! Outra dica: quando estiver freiando não se deve apertar a embreagem. Deve se utilizar “o motor” para diminuir a velocidade. Se apertar a embreagem a moto ficará solta e sem controle. No mx, exceto em alguns casos, se não estiver acelerando vai estar freiando. A moto não deverá ficar solta. Se passar em trecho de baixa velocidade volte o acelerador, mas sem cortar totalmente a aceleração. Também não se deve “travar” a roda traseira, exceto em curvas com escoras altas, estilo SX.

Curvas- O piloto só senta pouco antes de fazer a curva e logo após a curva, volta a posição do centro de gravidade com as pernas flexionadas. Exceto quando for pegar tração ou emendar obstáculos próximos as curvas. Neste caso, sentar ajudará. O desafio de pilotar bem é diminuir a lacuna entre as frenagens das curvas e retomada da aceleração. Quando menor a lacuna, mais rápido o piloto será.

Saltos- Mantenha a aceleração constante na aproximação do salto. Olhe sempre para frente. A medida que for subindo no obstáculo, o posicionamento do corpo irá a frente. No ar, o corpo vai se deslocar para trás e quando estiver aterrissando volta para a frente, acelerando novamente ao tocar no solo. Se no ar a moto subir muito a frente, pise no freio para descê-la e se estiver muito baixa, acelere que a frente subirá.

Há várias outras dicas e existem muitos cursos disponíveis. Indicamos o do Geraldo Starlinghttp://www.gstarling.com.br, pois explica tudo acima mais detalhadamente e também alguns pilotos que ministram o curso de pilotagem como: Tonico Miranda, da cidade de Três Pontas e Rodrigão, da cidade de Montes Claros.

Como devo me comportar em dias de corrida?

Antes de encarar uma corrida, certifique- se que conseguiu um mínimo de dominio sobre a moto ou então poderá se machucar e também machucar outros pilotos.

O Box é um local de confraternização, descanso e concentração. Muitos pilotos passam “a mil” nos boxes, fazendo barulho e jogando poeira em todos. Estes mesmos “pilotos de box”, na pista, são os mais lentos. Alguns pais também começam ensinando os filhos errado. Colocam os meninos de 50 ou 60 para treinar nos boxes.

Durante a corrida, respeite os adversários, faça ultrapassagens limpas e seja consciente, na dúvida se um piloto bem a sua frente irá “emendar o salto” tire a mão. Muitos acidentes acontecem com pilotos caindo em cima de outros pilotos. Piloto “Kamikase” é muito diferente de piloto agressivo.

Piloto Rodrigão – M. Claros/ MG

Qual categoria devo correr?
Procure provas que separa a categoria Estreante da Intermediária. Provas onde só existem Intermediária ou Amador, o iniciante no motocross não tem a menor chance. A medida que for evoluindo a tocada, suba de categoria, não fique “pegando vaquinha” como muitos pilotos fazem. Além de desestimular os iniciantes, o piloto “pegador de vaquinha” está se iludindo, correndo só com pilotos de menor nível, o nível dele também seja prejudicado.

Que manutenções devo fazer? 
Nunca ande com a moto suja, logo após uma corrida ou treino lave a moto e o filtro de ar (com sabão em pó mesmo) e coloque óleo de filtro retirando o excesso. Dê um reaperto geral na moto. Se for 4t, a cada 4 horas troque o óleo do motor e a cada 8, o filtro de óleo. Crie uma planilha e anote a data/tempo de uso da moto. Assim fará as manutenções no período especificado pelo manual.